Segundo uma pesquisa difundida em publicações especializadas, pelas Universidade de Miami,  Tulane e Arizona – norte-americanas –, as civilizações pré-colombianas adotavam técnicas de cirurgia mais precisas do que as do século 19.

 

Intervenção médica evidencia eficácia  

Seja em arquitetura, agricultura, organização das relações sociais e funções religiosas, a tradição dos incas não para de inquietar os historiadores.

Em achados estudados, a sofisticação das técnicas de perfurações em crânios salta aos olhos dos cientistas. No total, foram mais de 800 fósseis observados.

O destaque fica por conta de que, no caso dos artefatos mais novos, o número de sobreviventes foi mais expressivo (75 a 83%), enquanto no dos mais antigos, a incidência foi menor  (40%).

Fonte: Science Alert