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Saiba quais são os temas mais cobrados no Enem

31 de Outubro de 2016

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o desempenho dos estudantes ao final do ensino médio. Assim, cobra conteúdos aprendidos durante esses três anos – o que é muita coisa. Para quais temas é preciso dar mais atenção? Quais costumam aparecer com mais frequência?

O GUIA DO ESTUDANTE conversou com professores de cada matéria cobrada para descobrir isso. Eles analisaram as provas aplicadas desde 2009 (ano em que o exame passou a ter o formato atual) e apontaram não só quais os temas mais pedidos, mas também de que forma costumam ser cobrados.

Isso não significa que você deve deixar de estudar os outros, mas é uma boa orientação sobre o que merece mais de sua atenção.

Os professores também fizeram recomendações para a reta final dos estudos para o exame.

De acordo com Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante, o estudante deve priorizar os conteúdos nos quais há possibilidade de ampliar ou consolidar conhecimentos. “Não adianta desperdiçar tempo e esforços com os tópicos nos quais sempre teve dificuldades, nem com os conteúdos que já domina bastante”, ressalta. No entanto, isso não significa que você deva abandonar alguma matéria por inteiro: é importante selecionar tópicos dentro de cada disciplina que ainda possam ser explorados e aperfeiçoados.

Outro aspecto importante que deve ser colocado em primeiro lugar nas últimas semanas de estudo é a estrutura da prova e o tempo de prova. “É importante lembrar que não serão 5 ou 10 questões a serem feitas em um período indefinido de tempo, mas 90 em 4h30, ou 90 e uma redação em 5h30, no caso do segundo dia”, explica Célio. Por isso, é fundamental que o estudante refaça as provas do anos anteriores, cronometrando o tempo, para reproduzir as condições de prova dos dias do exame e garantir que esteja preparado também fisicamente e psicologicamente.

Além disso, a etapa final de estudos também é importante para que o candidato analise outras capacidades que não estão relacionadas a “decoreba” de conteúdo, como a leitura e a interpretação correta das informações. Por isso, leia muito e treine suas habilidades de interpretação de texto, especialmente com revistas e jornais.

Já na semana anterior à prova, a dica é simples: reduza o ritmo de estudos. Chegar cansado e estafado no exame é dar tiro no pé e pode diminuir o seu desempenho. “O Enem é um exame bastante abrangente e esforços de última hora não garantirão um melhor desempenho“, explica Célio. Nos dois dias anteriores à prova, procure ficar totalmente longe dos livros para “desbaratinar” um pouco. Lembre-se, uma cabeça tranquila é, também, a chave para o sucesso na prova!

Fonte: Guia do Estudante

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o desempenho dos estudantes ao final do ensino médio. Assim, cobra conteúdos aprendidos durante esses três anos – o que é muita coisa. Para quais temas é preciso dar mais atenção? Quais costumam aparecer com mais frequência?

O GUIA DO ESTUDANTE conversou com professores de cada matéria cobrada para descobrir isso. Eles analisaram as provas aplicadas desde 2009 (ano em que o exame passou a ter o formato atual) e apontaram não só quais os temas mais pedidos, mas também de que forma costumam ser cobrados.

Isso não significa que você deve deixar de estudar os outros, mas é uma boa orientação sobre o que merece mais de sua atenção.

Os professores também fizeram recomendações para a reta final dos estudos para o exame.

De acordo com Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante, o estudante deve priorizar os conteúdos nos quais há possibilidade de ampliar ou consolidar conhecimentos. “Não adianta desperdiçar tempo e esforços com os tópicos nos quais sempre teve dificuldades, nem com os conteúdos que já domina bastante”, ressalta. No entanto, isso não significa que você deva abandonar alguma matéria por inteiro: é importante selecionar tópicos dentro de cada disciplina que ainda possam ser explorados e aperfeiçoados.

Outro aspecto importante que deve ser colocado em primeiro lugar nas últimas semanas de estudo é a estrutura da prova e o tempo de prova. “É importante lembrar que não serão 5 ou 10 questões a serem feitas em um período indefinido de tempo, mas 90 em 4h30, ou 90 e uma redação em 5h30, no caso do segundo dia”, explica Célio. Por isso, é fundamental que o estudante refaça as provas do anos anteriores, cronometrando o tempo, para reproduzir as condições de prova dos dias do exame e garantir que esteja preparado também fisicamente e psicologicamente.

Além disso, a etapa final de estudos também é importante para que o candidato analise outras capacidades que não estão relacionadas a “decoreba” de conteúdo, como a leitura e a interpretação correta das informações. Por isso, leia muito e treine suas habilidades de interpretação de texto, especialmente com revistas e jornais.

Já na semana anterior à prova, a dica é simples: reduza o ritmo de estudos. Chegar cansado e estafado no exame é dar tiro no pé e pode diminuir o seu desempenho. “O Enem é um exame bastante abrangente e esforços de última hora não garantirão um melhor desempenho“, explica Célio. Nos dois dias anteriores à prova, procure ficar totalmente longe dos livros para “desbaratinar” um pouco. Lembre-se, uma cabeça tranquila é, também, a chave para o sucesso na prova!

Fonte: Guia do Estudante