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Ele fez cursinho longe de casa – e conquistou o 1º lugar

22 de Fevereiro de 2017

Mudar de cidade, adaptar-se a uma nova rotina, enfrentar a saudade da família e dos amigos. É comum que muitos estudantes precisem lidar com essas mudanças ao serem aprovados no vestibular, mas alguns antecipam o processo, como é o caso de muitos estudantes que decidem mudar de cidade e da casa dos pais para fazer cursinho.

Este é o caso de Rodrigo Genari, de 19 anos, conquistou a primeira colocação em Medicina na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Ele passou na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e na Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, onde se matriculou. Ele se mudou de Casa Branca, no interior de São Paulo, para Campinas, para fazer o cursinho Oficina do Estudante.

“Tive de sair de Casa Branca para me preparar em um local com professores experientes e outros colegas que estavam na mesma situação que a minha. No começo foi tudo muito estranho: ritmo intenso da cidade e uma escola grande, mas, com o tempo, fui me habituando e me sentido acolhido por colegas, professores e pessoas que encontrava no dia a dia”, conta Rodrigo.

Sua carga de estudos chegava a atingir um total de 12 horas diárias, mas além dos estudos, ele credita o primeiro lugar à sua confiança. “Durante todo o ano, eu me preocupei em compreender e dominar os conceitos teóricos, antes de me ‘jogar’ nos exercícios. Tendo as disciplinas compreendidas, os acertos viriam como consequência. Por isso, antes de sair resolvendo toda a apostila de exercícios, costumava pegar uma caneta e uma folha em branco e escrever tudo o que sabia daquela matéria, para que eu tivesse a clareza do que eu sabia e do que desconhecia. Assim era possível perceber com maior clareza quais eram meus pontos fracos.”

Apesar dos sucessos, a jornada não foi fácil. “Fiz o Enem e não fui tão bem. Liguei desesperada para a minha mãe, chorando porque não queria fazer cursinho de novo”, conta Isabella. “Mesmo longe, todos eles me apoiaram muito, meu namorado sempre me incentivou, e minhas irmãs em São Paulo me deram muita força. Mas eu sempre sabia de gente que já estava no quinto ano de cursinho, ou que estava melhor classificada do que eu.”

Aos que estão na luta por uma vaga, Rodrigo recomenda a mesma autoconfiança que teve. “Não exija de si próprio a perfeição. Nenhum vestibulando vai para a prova 100% preparado, tudo se baseia em muito treino, sendo que durante a preparação é mais comum o erro do que os acertos. Ambos valem como aprendizado e servirão para construir um “repertório” para as provas.”

Fonte: Guia do Estudante

Mudar de cidade, adaptar-se a uma nova rotina, enfrentar a saudade da família e dos amigos. É comum que muitos estudantes precisem lidar com essas mudanças ao serem aprovados no vestibular, mas alguns antecipam o processo, como é o caso de muitos estudantes que decidem mudar de cidade e da casa dos pais para fazer cursinho.

Este é o caso de Rodrigo Genari, de 19 anos, conquistou a primeira colocação em Medicina na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Ele passou na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e na Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, onde se matriculou. Ele se mudou de Casa Branca, no interior de São Paulo, para Campinas, para fazer o cursinho Oficina do Estudante.

“Tive de sair de Casa Branca para me preparar em um local com professores experientes e outros colegas que estavam na mesma situação que a minha. No começo foi tudo muito estranho: ritmo intenso da cidade e uma escola grande, mas, com o tempo, fui me habituando e me sentido acolhido por colegas, professores e pessoas que encontrava no dia a dia”, conta Rodrigo.

Sua carga de estudos chegava a atingir um total de 12 horas diárias, mas além dos estudos, ele credita o primeiro lugar à sua confiança. “Durante todo o ano, eu me preocupei em compreender e dominar os conceitos teóricos, antes de me ‘jogar’ nos exercícios. Tendo as disciplinas compreendidas, os acertos viriam como consequência. Por isso, antes de sair resolvendo toda a apostila de exercícios, costumava pegar uma caneta e uma folha em branco e escrever tudo o que sabia daquela matéria, para que eu tivesse a clareza do que eu sabia e do que desconhecia. Assim era possível perceber com maior clareza quais eram meus pontos fracos.”

Apesar dos sucessos, a jornada não foi fácil. “Fiz o Enem e não fui tão bem. Liguei desesperada para a minha mãe, chorando porque não queria fazer cursinho de novo”, conta Isabella. “Mesmo longe, todos eles me apoiaram muito, meu namorado sempre me incentivou, e minhas irmãs em São Paulo me deram muita força. Mas eu sempre sabia de gente que já estava no quinto ano de cursinho, ou que estava melhor classificada do que eu.”

Aos que estão na luta por uma vaga, Rodrigo recomenda a mesma autoconfiança que teve. “Não exija de si próprio a perfeição. Nenhum vestibulando vai para a prova 100% preparado, tudo se baseia em muito treino, sendo que durante a preparação é mais comum o erro do que os acertos. Ambos valem como aprendizado e servirão para construir um “repertório” para as provas.”

Fonte: Guia do Estudante