Minha vida de menina: leitura obrigatória para quem deseja prestar a Fuvest 2018

Cursinho Fuvest

Minha vida de menina: leitura obrigatória para quem deseja prestar a Fuvest 2018

O desejo de conquistar uma vaga em uma universidade pública exige dos estudantes empenho, concentração e dedicação integral aos estudos. Além disso, é preciso reservar um tempo para a leitura de algumas das mais importantes obras literárias, que normalmente são indicadas no Cursinho Fuvest.

No vestibular da Fuvest deste ano, uma obra foi destaque na lista de leitura obrigatória para o exame: a obra Minha vida de menina, publicado em 1942. O livro é da escritora Helena Morley – pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant.

Conheça um pouco desta obra literária cobrada na Fuvest 2018, exame de vestibular que seleciona estudantes para o corpo discente da Universidade de São Paulo (USP).

Enredo do livro Minha vida de menina

A obra de Helena Morley traz um diário escrito no fim do século XIX, por uma adolescente entre 13 e 15 anos, moradora da cidade de Diamantina, em Minas Gerais. À época de sua publicação, em 1942, a obra foi elogiada por grandes nomes da literatura brasileira como Carlos Drummond de Andrade.

Escrito entre 1893 e 1895, algum tempo após a abolição dos escravos e da proclamação da República no Brasil, o diário tem uma escrita livre, característica do momento e do cenário literário dominante no país naquele período. O Parnasianismo, movimento literário predominante, empregava uma linguagem erudita, o que justificou o entendimento do diário da maneira correta alguns anos depois da publicação.

Dos clássicos à obra intimista

Ainda que a lista de livros obrigatórios da Fuvest tenha algumas alterações a cada ano, os estudantes sempre aguardam a inclusão – em maior proporção – das obras clássicas. Por ser um diário com conteúdo mais intimista, o narrativa de Minha vida de menina pode ser considerada uma surpresa – positiva, aliás – entre as obras escolhidas para a leitura pré-vestibular. 

Importância do diário para o relato histórico-social da época

O diário retrata a sociedade ao final do século XIX, um período marcado pela abolição do sistema escravista e pelo preconceito de raças e classes sociais. A compreensão da obra passa por conceitos de história e sociologia, o que auxilia os alunos a criarem uma ligação entre as disciplinas em sala de aula.

A obra é uma indicação de leitura também pelos professores da Oficina do Estudante, uma instituição de ensino que prepara, com excelência, os estudantes para exames de vestibular de universidades públicas e privadas.

A Oficina do Estudante tem um dos maiores índices de aprovação de alunos nos vestibulares para universidades públicas do país. Seja você também um aluno vitorioso da Oficina do Estudante!

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